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Entrevista exclusiva com William J. Murray, defensor dos cristãos perseguidos

Entrevista exclusiva com William J. Murray, defensor dos cristãos perseguidos
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Entrevista exclusiva com William J. Murray, defensor dos cristãos perseguidosWilliam J. Murray, que é conhecido nos Estados Unidos por seu incrível trabalho de ajudar cristãos perseguidos, é o filho de uma das ateístas e marxistas mais famosas dos Estados Unidos, Madalyn…

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Julio Severo

William J. Murray, que é conhecido nos Estados Unidos por seu incrível trabalho de ajudar cristãos perseguidos, é o filho de uma das ateístas e marxistas mais famosas dos Estados Unidos, Madalyn Murray O’Hair, fundadora da organização Ateus Americanos. Quando ela matriculou William na escola no início da década de 1960, ela ficou enfurecida com orações e menções a Deus no ambiente escolar. Ela processou a escola. O processo legal dela levou a uma decisão histórica do Supremo Tribunal dos EUA oficialmente proibindo a leitura da Bíblia em escolas americanas em 1963.

Entrevista exclusiva com William J. Murray, defensor dos cristãos perseguidos

Se há um americano hoje que pode explicar sobre o efeito maligno do ateísmo e marxismo é William Murray. Sua história é de tragédia marxista e redenção cristã.

Tenho a honra de ter o Dr. Murray como meu convidado especial para esta entrevista exclusiva para o público brasileiro. Ele é o presidente da Coalizão de Liberdade Religiosa em Washington, DC, a capital dos Estados Unidos. Por mais de três décadas, ele está na vanguarda da defesa da liberdade religiosa dos cristãos. No início da década de 1980, ele foi diretor de Freedom’s Friends (Amigos da Liberdade), uma organização que dava ajuda para as vítimas do comunismo no mundo inteiro. Na década de 1990 ele fundou a primeira editora comercial de Bíblias na União Soviética. Durante muitos anos suas organizações operavam turismo evangelístico na União Soviética para distribuir Bíblias e pregar o Evangelho.

Quando a União Soviética se desmoronou e países foram libertos do governo comunista William Murray alertou sobre uma grande guerra santa islâmica que estava para vir contra o Ocidente secular. Em 11 de setembro de 2001, ele estava dirigindo seu carro e passando pelo prédio do Pentágono em sua ida a uma coletiva de imprensa em apoio à Lei da Paz no Sudão quando um avião da American Airlines, voo 77, atingiu aquele prédio. Antes do final de setembro, Murray publicou anúncios nos jornais dos EUA apontando para o fato de que não havia nenhuma diferença perceptível entre o governo saudita e o governo talibã.

De seu escritório na capital dos EUA, William J. Murray continua a trabalhar pelos direitos dos cristãos nos EUA e cristãos perseguidos no mundo inteiro. Sob sua orientação, a Coalizão de Liberdade Religiosa ajuda refugiados cristãos do Iraque e Síria e também famílias cristãs palestinas e escolas cristãs na Margem Ocidental. Ele faz muitas viagens ao Oriente Médio e África. Ele tem feito parte de uma missão de levantamento de dados em regiões como Kosovo, Sudão, Marrocos, Iraque, Síria, Líbano, Jordânia e China.

Ele também dirige o programa Natal para os Refugiados que conduz banquetes de Natal para crianças refugiadas cristãs do Iraque e Síria.

William J. Murray tem sido entrevistado nas grandes redes de televisão dos EUA, inclusive ABC, CBS, CNN e NBC e também em vários programas da Fox News. Ele é um convidado regular em muitos programas de rádio nos EUA. Ele dá também palestras em muitas conferências e eventos cristãos anualmente. Ele é autor de sete livros, inclusive sua autobiografia best-seller “My Life Without God” (Minha Vida Sem Deus), mostrando em detalhes sua infância no lar problemático da líder ateísta marxista Madalyn Murray O’Hair.

A opinião dele é que os EUA deveriam trabalhar com a Rússia para combater a maior ameaça à civilização ocidental: o islamismo radical — conforme relatado por ele num artigo do WND (WorldNetDaily) intitulado “A principal ameaça para os EUA e a Rússia: O islamismo radical, não os EUA ou a Rússia.” Franklin Graham, presidente da Associação Evangelística Billy Graham, tem a mesma opinião.

Agora, eis a entrevista dele:

Julio Severo: Você tem uma organização para ajudar cristãos perseguidos pelo Estado Islâmico na Síria e Iraque. Você poderia falar sobre o que está acontecendo com esses cristãos?

William J. Murray: Não só o Estado Islâmico, mas grupos ligados à al-Qaeda tais como o al-Nusra perseguem os cristãos na Síria. Em casos extremos, homens e meninos cristãos no início da adolescência são degolados por recusarem se converter para o islamismo. Alguns são crucificados. Muitas mulheres cristãs casadas são forçadas em casamentos temporários com combatentes. Muitos desses tão chamados “casamentos” duram não mais que uma hora. Algumas mulheres enfrentam até dez desses “casamentos” por dia, os quais são realmente estupros com a permissão dos líderes religiosos muçulmanos. Meninas cristãs mais novas que são virgens são forçadas em casamentos permanentes com combatentes islâmicos.

Na Síria e nas regiões controladas pelo Estado Islâmico do Iraque, os cristãos são expulsos de seus lares. Em Mosul, no Iraque, cristãos foram expulsos e seus lares foram dados a seus vizinhos muçulmanos. A população de cristãos no Iraque havia sido reduzida em 75% na década passada.

Julio Severo: Você já viajou e conversou pessoalmente com cristãos perseguidos na Síria e Iraque? Como é essa experiência?

William J. Murray: Viajei para a Jordânia, Líbano e Iraque em muitas ocasiões. Minha última visita à Jordânia e Iraque ocorreu em setembro de 2015. Eu viajei para as regiões curdas do Iraque perto de Irbil de onde muitos dos cristãos de Mosul e a Planície de Nínive fugiram. Ouvi pessoalmente depoimentos de horror de assassinato, roubos e estupros cometidos contra cristãos por vários grupos islâmicos, alguns dos quais são grupos sírios apoiados pelos Estados Unidos num esforço de derrubar o governo secular da Síria e estabelecer um governo sunita aprovado pela Arábia Saudita.

Julio Severo: Em nossa conversa telefônica, você disse que a igreja muitas vezes se esqueceu da caridade porque o governo vem dominando a “assistência aos pobres,” sem amor e atos voluntários, mas forçando os cidadãos a pagar por seus programas de bem-estar social. Você poderia falar mais sobre isso?

William J. Murray: Como cristãos somos instruídos pelo Novo Testamento a cuidar dos que estão em necessidade. Com esse intuito, em toda a história a igreja tem provido para os pobres, as viúvas e os órfãos até o século XX. Os Estados Unidos têm centenas de hospitais com nome de santos ou com nomes denominacionais neles. A maioria deles foi aberta como iniciativas de caridade. Esses hospitais foram vendidos para empresas particulares, são hoje operados por prefeituras ou são operados por igrejas em favor do governo. Os hospitais cristãos agora recebem a maior parte de seu financiamento do sistema público de saúde. Como consequência, esses hospitais são obrigados a trabalhar conforme a orientação do governo.

Falando sem rodeios: A igreja abdicou da responsabilidade dada por Jesus e seus discípulos. Em vez de ministrar para os pobres, agora as igrejas dão aulas para ensinar os pobres como receber mais do governo. Algumas igrejas hoje dirigem creches e outros serviços financiados pelo governo mediante um lucro para a igreja. A preocupação é o financiamento do governo federal manter elevado número de funcionários, não o Evangelho.

Julio Severo: Como é que a igreja poderia ajudar as viúvas e os órfãos sem depender do governo?

William J. Murray: Uma igreja deveria prover as necessidades dos pobres em sua comunidade conforme melhor puder com os recursos que tem. Contudo, a igreja não deveria se tornar um instrumento de César na comunidade.

Julio Severo: Como foi que você ficou conhecendo os perigos do governo substituindo a caridade voluntária e atos de amor?

William J. Murray: Só precisamos olhar para o resultado quando as igrejas são orientadas que uma cruz não pode ser exibida numa sala de aula e que uma oração não pode ser oferecida antes de as crianças comerem a merenda paga pelo governo. Se é preciso excluir o Evangelho por causa do dinheiro do governo, então as verbas ou serviços governamentais se tornaram um deus para a igreja, em vez do Deus a quem servimos.

Julio Severo: Então no passado, você achava que o controle governamental sobre tudo, inclusive assuntos de família e Cristianismo, era a solução. Poderia você falar mais sobre suas opiniões socialistas passadas sobre intrusão governamental?

William J. Murray: Fui criado num lar marxista e na minha infância, aulas de marxismo-leninismo eram minha escola dominical. Minha família não era socialista, mas marxista e existe uma diferença imensa, pois há vários tipos de socialismo, inclusive o nacional socialismo, que é a espécie nazista. O socialismo da Europa é um socialismo cultural que é financiado pelo capitalismo. Isso não é marxismo. Na sociedade verdadeiramente marxista, todas as propriedades e meios de produção pertencem ao Estado. A definição mais pura de marxismo é “De cada um de acordo com sua capacidade, para cauda um de acordo com sua necessidade.” Explicando de outra forma: “Trabalhe o máximo que puder e coloque tudo que você fizer numa grande panela. Quando você tiver ‘necessidades,’ tire da panela ainda que você não tenha colocado nada nela.”

Minha família era problemática e, em grande parte, incapaz de cuidar de si, de modo que o marxismo era uma solução para eles. Quando sai da adolescência eu era produtivo e o marxismo não mais fazia nenhum sentido para mim. Comecei então a me aproximar de conceitos racionais e do Evangelho.

Julio Severo: Sua mãe, Madalyn Murray O’Hair, fundadora da organização Ateus Americanos, era mais bem conhecida por seu processo que levou a uma decisão histórica do Supremo Tribunal dos EUA oficialmente proibindo a leitura da Bíblia em escolas americanas em 1963. Qual era sua opinião sobre a Bíblia naquela época? Como o marxismo moldou sua opinião sobre a Bíblia?

William J. Murray: A queixa inicial de minha mãe não era apenas sobre oração, mas também o Juramento de Lealdade à bandeira dos EUA. Ela tinha descoberto isso nas escolas por acaso quando me rematriculou depois de uma tentativa de desertar para a União Soviética. Fui totalmente doutrinado a ver a Bíblia como uma visão distorcida da história. Você pode ler mais sobre isso no meu primeiro livro “My Life Without God” (Minha Vida Sem Deus), que ainda é impresso depois de 30 anos.

Julio Severo: Quão radicais eram você e sua mãe no marxismo?

William J. Murray: Minha mãe havia sido gerente da livraria do Partido Comunista em Baltimore, Maryland. Ela era também presidente da Fair Play for Cuba Committee [entidade marxista de apoio a Fidel Castro] em Maryland. O membro mais famoso dessa entidade era Lee Harvey Oswald [assassino do presidente americano John F. Kennedy]. O radicalismo marxista dela é claro derivava de sua incapacidade de ter um emprego. Contrário à crença comum, os comunistas não recrutam agressivamente em universidades, mas em filas de desempregados.

Julio Severo: O que mudou você?

William J. Murray: A mudança na minha vida foi uma transformação que foi se desenvolvendo, em vez de ser algo súbito. O marxismo foi a primeira coisa, pois descobri suas falhas e exigências. Diferente de minha família problemática, consegui prosperar no setor privado trabalhando quase desde minha adolescência em administração. Tive vários cargos administrativos em empresas de linhas aéreas. De repente, me vi na posição de só colocar meus ganhos na panela na equação socialista, em vez de só tomar da panela. Minha mudança política foi rápida, adotando a perspectiva libertária de Ayn Rand que também é ateísta. Minha posição se transformou em darwinista social, acreditando que os que não têm capacidade de se alimentar deveriam provavelmente morrer de fome para deixar o planeta melhor para nós os que somos produtivos.

Julio Severo: Depois que você conheceu Jesus Cristo, como essa experiência espiritual mudou sua perspectiva sobre o governo, caridade, assuntos de família e outras questões?

William J. Murray: Meu relacionamento com Jesus Cristo ocorreu por causa do estilo de vida egoísta e destrutivo que eu havia aprendido com minha família e meu novo estilo de vida darwinista social ateísta recém descoberto que incluía álcool e drogas. Felizmente, o Senhor me alcançou e me tirou do horror desse estilo de vida.

Julio Severo: Quando você era marxista, como era que você via a situação difícil de cristãos perseguidos? Como era que você via os EUA? Como era que você via a União Soviética?

William J. Murray: Mantendo em mente que eu era adolescente na época em que eu estava sendo criado num lar marxista, na União Soviética e outros países comunistas só havia, de acordo com minha mãe, cristãos contrarrevolucionários agitadores, que precisavam ser controlados e até presos. Quanto aos Estados Unidos, nossa família os via como um Estado fascista como a Espanha de Franco com liberdade falsa que só dava espaço para as pessoas votarem num de dois partidos políticos controlados pelos capitalistas de Wall Street.

Julio Severo: Agora como cristão, como você vê a situação difícil de cristãos perseguidos? Como é que você vê os EUA? Como é que você vê a Rússia?

William J. Murray: “Como cristão” é uma abertura interessante para uma pergunta numa nação que permite que qualquer um declare o que é independente de convicções reais. A maioria dos “cristãos” nos Estados Unidos hoje não acredita nos princípios básicos do Cristianismo tais como o nascimento virginal de nosso Senhor ou num inferno literal. Como cristão que realmente acredita que a Bíblia é a real Palavra de Deus vejo os Estados Unidos e a Rússia como tendo trocado de papéis. Hoje o governo dos Estados Unidos ameaça os cristãos a aceitar uma cosmovisão secular, inclusive a sodomia como um direito humano. Por outro lado, o governo da Rússia hoje encoraja a igreja ao ponto de permitir instrução cristã nas escolas públicas e proibir a distribuição de material homossexual para quem tem menos de 18 anos de idade. O presidente Obama e os meios de comunicação citam a Rússia como sendo “não democrática” por seguir uma política social mais bíblica.

Julio Severo: Como você vê o presidente americano Barack Obama em seu relacionamento com valores cristãos e cristãos perseguidos? Obama é amigo ou inimigo de valores conservadores? Qual é o relacionamento dele com o marxismo e principalmente o islamismo, que vem matando cerca de 100.000 cristãos por ano?

William J. Murray: Os números são estarrecedores. Cristãos das várias tradições católicas, ortodoxas e protestantes na Síria constituíam 10 por cento da população da Síria antes que os “rebeldes” financiados pelos sauditas tivessem começado seus ataques contra o governo secular. Mas só 2,6 por cento dos 2.003 refugiados sírios que os Estados Unidos aceitaram desde então são cristãos. A única conclusão é que o governo de Obama está deliberadamente bloqueando os cristãos, que enfrentam a pior perseguição do Estado Islâmico na Síria!

Durante os cinco anos passados da guerra civil síria patrocinada pelos sauditas, os Estados Unidos só aceitaram um total de 53 refugiados cristãos sírios e só um yazidi, apesar de toda a atenção dos meios de comunicação sobre a situação dos yazidis no ano passado. Enquanto isso, Obama deportou 27 cristãos caldeus [iraquianos] que entraram nos Estados Unidos ilegalmente e pediram asilo no ano passo, enquanto ele importou dezenas de milhares de muçulmanos somalis porque eles enfrentam “perseguição” num país muçulmano.

Obama é um utopista, não necessariamente um marxista. A vasta maioria das pessoas não entende a doença social da utopia que vem causando morte e destruição na Terra por dois mil anos. Os piores exemplos de totalitarismo utopista foram exibidos no século XX e incluíam não só os governos marxistas, mas também o governo nacional socialista (nazista). Tenho um capítulo sobre a utopia moderna, inclusive sobre Barack Obama, em meu livro novo “Utopian Road to Hell” (Utopia: a Estrada para o Inferno), que será lançado em março de 2016.

Julio Severo: Como você vê o presidente russo Vladimir Putin em seu relacionamento com valores cristãos e cristãos perseguidos? Obama é amigo ou inimigo de valores conservadores? Qual é o relacionamento dele com o marxismo e principalmente o islamismo?

William J. Murray: O único relacionamento que existe entre islamismo e marxismo é concordar com um poder central e acreditar numa ideia utópica na Terra. Uma ideia é centrada no pensamento mágico econômico e a outra é um sistema religioso social-econômico intolerante. O presidente Putin, acredito, tem uma compreensão melhor da ameaça islâmica para o mundo civilizado do que tem Barack Obama. Não é só Obama que não tem uma visão racional do islamismo. O senador republicano John McCain tem a mesma visão de islamismo que Obama tem.

O exemplo disso é o fato de que a maioria dos líderes republicanos, com a exceção do senador Rand Paul, concorda com Obama em que o rei saudita Salman, que crucificou um jovem xiita em novembro por participar de uma manifestação contra o governo, é um bom muçulmano. Por outro lado, eles veem os muçulmanos do Estado Islâmico que têm crucificado pessoas por blasfêmia como “muçulmanos maus.” Obama e McCain também acreditam, ou dizem acreditar, que a meta da revolta sunita patrocinada pelos sauditas contra o governo secular da Síria tem como objetivo estabelecer uma democracia. Vladimir Putin não sofre desse tipo de pensamento mágico. A diferença pode bem ser o impacto econômico das riquezas da Arábia Saudita nos Estados Unidos, enquanto a Rússia é competidora da Arábia Saudita.

Julio Severo: Os neocons dizem que o marxismo soviético é o único culpado do atual papel dos EUA impondo imoralidades, inclusive o aborto e a sodomia, no mundo inteiro. Eles também dizem que as posturas conservadoras da Rússia são uma estratégia para enganar e dominar o mundo. Você concorda com eles?

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William J. Murray: A questão real é “ordem mundial,” conforme foi recentemente resumida pelo ministro da Defesa dos EUA, Ash Carter. Os neocons, a elite militar e a maioria dos líderes do Partido Republicano e Partido Democrático veem o domínio econômico e militar dos EUA como a “ordem mundial.” Qualquer ameaça a esse domínio é “incitação à guerra.” Por isso, a expansão econômica da China e a resistência da Rússia à expansão da OTAN nas fronteiras da Rússia é vista como uma ameaça à “ordem mundial.” O conflito entre os Estados Unidos e nações como China, Rússia e Irã tem a ver com questões estratégicas de domínio militar e econômico, não moralidade. As questões morais, por outro lado, representam geralmente o enfraquecimento de um império. Os impérios como potências dominantes únicas sempre se corrompem moralmente e impõem sua imoralidade nos outros. O atual império dominante, os Estados Unidos, não é diferente.

Fonte: Julio Severo

Divulgação: Eismeaqui.com.br

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